"Tentei contornar o desânimo me forçando a escrever, mas ter que cobrar-me sobre algo que supostamente faço por mim é um claro indicativo de que eu não quero realmente continuar fazendo aquilo." Isso vale pra tudo, né? E entender e aceitar isso vira chaves dentro da gente 🙂
bom demais acompanhar essa newsletter! tenho me interessado muito por clássicos e como é, para mim, necessário estudá-los para além da obra. essa investigação tem me instigado bastante, tanto que, agora cursando jornalismo, tenho me distanciado cada vez mais da produção para redações e me aproximado da pesquisa e ensaios também. a busca por saber mais e mais e aprofundadamente sempre foi um hobby e depois de muito pensar sobre e seguir pessoas como você, tenho me permitido começar a viver isso. então precisei vir agradecer essa edição que tanto reverberou aqui! <3
É muito bacana ir se encontrando nesse universo do conhecimento, né? Acho que é uma jornada de movimento constante e para a vida toda, já que cada livro, cada texto, cada pessoa que encontramos nos mostra uma possibilidade. Antes eu ficava frustrada com o quanto ainda não sabia, mas aprendi a adorar viver isso e fico animada com tudo o que há para aprender.
Muito interessante o teu texto e dialoga muito com a minha vontade de escrever, também. Sempre soube que a ficção não era para mim. Tanto como leitora quanto escritora sei que a não ficção é o meu caminho. Nesse sentido, tenho lido e estudado ensaios. Woolf, é claro, é um modelo. Coincidentemente, escolhi cursar uma disciplina de mestrado como aluna especial apenas pelo nome: historiografia e critica, e a proposta é, justamente, estudar o ensaio. Inclusive, o texto de Maggie Nelson é um dos próximos que vamos estudar e discutir.
Oi, Pedro! Eu já lia ensaios, mas foi só depois de ler Essayism que eu entendi melhor do que se trata e todas as possibilidades do ensaio. Se você lê em inglês e tem interesse em ler mais ensaios, acho que Essayism é uma ótima opção. Terminei esse livro encantada e querendo ler todos os ensaios, rs.
"Tentei contornar o desânimo me forçando a escrever, mas ter que cobrar-me sobre algo que supostamente faço por mim é um claro indicativo de que eu não quero realmente continuar fazendo aquilo." Isso vale pra tudo, né? E entender e aceitar isso vira chaves dentro da gente 🙂
Júlia <3 esta frase aqui é um resumo lindo da prática do texto: "Escrevo porque quero continuar escrevendo. E buscando.". gostei demais da edição!
Babi, eu adoro tudo o que você faz! Ser lida por quem eu admiro é sentir um misto de timidez e felicidade, rs. Obrigada 🖤
querida <3
bom demais acompanhar essa newsletter! tenho me interessado muito por clássicos e como é, para mim, necessário estudá-los para além da obra. essa investigação tem me instigado bastante, tanto que, agora cursando jornalismo, tenho me distanciado cada vez mais da produção para redações e me aproximado da pesquisa e ensaios também. a busca por saber mais e mais e aprofundadamente sempre foi um hobby e depois de muito pensar sobre e seguir pessoas como você, tenho me permitido começar a viver isso. então precisei vir agradecer essa edição que tanto reverberou aqui! <3
Muito, muito obrigada pela leitura, Paula 🖤
É muito bacana ir se encontrando nesse universo do conhecimento, né? Acho que é uma jornada de movimento constante e para a vida toda, já que cada livro, cada texto, cada pessoa que encontramos nos mostra uma possibilidade. Antes eu ficava frustrada com o quanto ainda não sabia, mas aprendi a adorar viver isso e fico animada com tudo o que há para aprender.
Muito interessante o teu texto e dialoga muito com a minha vontade de escrever, também. Sempre soube que a ficção não era para mim. Tanto como leitora quanto escritora sei que a não ficção é o meu caminho. Nesse sentido, tenho lido e estudado ensaios. Woolf, é claro, é um modelo. Coincidentemente, escolhi cursar uma disciplina de mestrado como aluna especial apenas pelo nome: historiografia e critica, e a proposta é, justamente, estudar o ensaio. Inclusive, o texto de Maggie Nelson é um dos próximos que vamos estudar e discutir.
Que interessante, Alê! 🖤
Eu adoraria saber mais sobre o que você está estudando e o que está achando dos ensaios que lê, principalmente esse da Maggie.
vou compartilhar por aqui.
adorei! e adoro esse livro do brian dillon <3
Nossa, eu fiquei completamente encantada com esse livro. Quero reler, quero ler os outros dele, quero ler só ensaios, rs. Que livro! 🖤
acho ensaio um dos gêneros mais difíceis de definir e de escrever. e sinto que tenho pouco repertório de leitura deles…
Oi, Pedro! Eu já lia ensaios, mas foi só depois de ler Essayism que eu entendi melhor do que se trata e todas as possibilidades do ensaio. Se você lê em inglês e tem interesse em ler mais ensaios, acho que Essayism é uma ótima opção. Terminei esse livro encantada e querendo ler todos os ensaios, rs.
Faltou um dois pontos ali em algum lugar.