Me identifiquei muito com o seu texto! Eu também passei muito tempo na internet do jeito errado, muitas vezes tentando me encaixar em espaços em que eu não cabia. Tudo mudou (e drasticamente) quando decidi que eu ia postar o que EU gostava, do jeito que EU quisesse, e essa maneira mais autêntica de postar me deu liberdade e, curiosamente, muito mais resultado do que quando eu efetivamente buscava um resultado. Agora eu posto só quando eu quero, o conteúdo que me interessa, os textos que eu quero escrever, os vídeos que eu quero gravar. As métricas ainda me influenciam, claro, mas mais como um incentivo do que como uma pressão... felizmente! O ponto de vista é que mudou :)
Oi, Fabio. Concordo demais! Podemos entrar e sair de qualquer plataforma, se o ponto de vista não mudar, o uso não saudável continuará o mesmo.
A questão do não pertencimento me pegou por muito tempo, mas acho que o único jeito de continuar na internet no longo prazo é desapegar e fazer aquilo que faz sentido para a gente mesmo.
Oi Júlia, que bom ler o seu texto hoje dia 14/04/25, pois exatamente neste dia eu informei aos meus amigos, que estarei fora do Instagram por tempo indeterminado, não sou sabendo lidar com “essa internet” e por seu uma consumidora de vídeos do YouTube, me encaixo mais por lá, gosto de conteúdos mais profundos e o insta, não me traz isso.
Que bom te ver de volta por aqui. Senti falta de ler seus textos, mas fico muito feliz de saber que você tirou esse tempo pra pensar melhor como lidar com a internet (e que consiga continuar pensando na melhor forma de encarar este e outros temas que passem pela sua vida).
Precisei ficar um tempinho sem postar, mas consegui colocar boa parte da vida em ordem e estou voltando com a cabeça em um lugar melhor e muito animada para seguir com a newsletter. Muito, muito obrigada pelas leituras e pela companhia! ✨
Adorei o texto! Me peguei pensando nessas questões recentemente, coincidentemente fazendo um link com o bookgram que também tive. Durante a pandemia, criei a conta para postar resenhas de livros que estava relendo, na época não podia investir tanto em livros novos então acabei revisitando títulos queridos na minha estante e coisas que ainda não tinha lido... e foi tão divertido! Adorava montar as fotos, escrever os textos... até que comecei a ganhar alguns seguidores a mais, seguir outras contas do nicho e comecei a ficar completamente pilhada com um volume de conteúdo que eu “tinha” que produzir, de um jeito cada vez mais megalomaníaco. A minha conta nem era uma gigante, muitos dos seguidores eram amigos que sempre gostaram de me ouvir falar sobre o que eu lia e mesmo assim eu entrei numa piração digna de agência publicitária que explora seus funcionários. Como já era de se esperar, o fogo não durou muito, no fim da pandemia eu comecei a trabalhar e infelizmente não deu pra conciliar meus dois empregos (risos risos) e o bookgram foi deixado pra lá; depois de ler vários textos pelo substack decidi criar uma news aqui também, me parece um cantinho da web mais calmo... só que até hoje esse tal do primeiro texto não saiu do rascunho, sempre me fazendo questionar como vou ser percebida por meio dele, se vou cair no buraco do desejo por produtividade do mesmo jeito que aconteceu no passado... enfim, compartilhando um tico da minha história pra dizer que esse texto me lembrou de tentar encarar esses projetos de um jeito mais equilibrado <3
Acho que o Substack é realmente mais tranquilo que as outras redes sociais, por não ter anúncios (que eu saiba) e porque uma newsletter demora mais tempo para ser escrita/postada, então o volume de conteúdo é menor. Minha experiência foi a que qualquer plataforma pode ser ruim se eu ficar focada em números, mas que eu posso tentar lidar melhor com eles — ou aprender a ignorá-los totalmente! :)
Espero que você encontre o seu equilíbrio e, se fizer sentido para você, que volte a fazer o conteúdo que te agradar 🩶
Oi, Júlia! Me sinto feliz quando vejo sua new. Obrigada!!
Ahhhh, que querida! Fico feliz em saber disso 🥹
Muito, muito obrigada por ler 🩶
Julia quando essa News chegou no meu e-mail lembrei do seu bookgram e dos cadernos! Você continua fazendo e vendendo?
Olá! Obrigada pelo interesse, mas eu encerrei as encomendas/vendas de cadernos no ano passado. Agora só faço como hobby mesmo :) 🩶
Me identifiquei muito com o seu texto! Eu também passei muito tempo na internet do jeito errado, muitas vezes tentando me encaixar em espaços em que eu não cabia. Tudo mudou (e drasticamente) quando decidi que eu ia postar o que EU gostava, do jeito que EU quisesse, e essa maneira mais autêntica de postar me deu liberdade e, curiosamente, muito mais resultado do que quando eu efetivamente buscava um resultado. Agora eu posto só quando eu quero, o conteúdo que me interessa, os textos que eu quero escrever, os vídeos que eu quero gravar. As métricas ainda me influenciam, claro, mas mais como um incentivo do que como uma pressão... felizmente! O ponto de vista é que mudou :)
Oi, Fabio. Concordo demais! Podemos entrar e sair de qualquer plataforma, se o ponto de vista não mudar, o uso não saudável continuará o mesmo.
A questão do não pertencimento me pegou por muito tempo, mas acho que o único jeito de continuar na internet no longo prazo é desapegar e fazer aquilo que faz sentido para a gente mesmo.
Obrigada por dividir sua experiência aqui ☺️
Curti seu texto!
Muito obrigada pela leitura, Denise! ☺️
Oi Júlia, que bom ler o seu texto hoje dia 14/04/25, pois exatamente neste dia eu informei aos meus amigos, que estarei fora do Instagram por tempo indeterminado, não sou sabendo lidar com “essa internet” e por seu uma consumidora de vídeos do YouTube, me encaixo mais por lá, gosto de conteúdos mais profundos e o insta, não me traz isso.
Oi, Carol! Obrigada pelo comentário :)
Eu tento selecionar cada vez melhor como vou usar meu tempo e também prefiro os conteúdos mais longos, como os do Youtube e das newsletters.
Espero que esse descanso seja bom para você 🩶
Oi, Julia!
Que bom te ver de volta por aqui. Senti falta de ler seus textos, mas fico muito feliz de saber que você tirou esse tempo pra pensar melhor como lidar com a internet (e que consiga continuar pensando na melhor forma de encarar este e outros temas que passem pela sua vida).
Oi, Péricles! :)
Precisei ficar um tempinho sem postar, mas consegui colocar boa parte da vida em ordem e estou voltando com a cabeça em um lugar melhor e muito animada para seguir com a newsletter. Muito, muito obrigada pelas leituras e pela companhia! ✨
Adorei o texto! Me peguei pensando nessas questões recentemente, coincidentemente fazendo um link com o bookgram que também tive. Durante a pandemia, criei a conta para postar resenhas de livros que estava relendo, na época não podia investir tanto em livros novos então acabei revisitando títulos queridos na minha estante e coisas que ainda não tinha lido... e foi tão divertido! Adorava montar as fotos, escrever os textos... até que comecei a ganhar alguns seguidores a mais, seguir outras contas do nicho e comecei a ficar completamente pilhada com um volume de conteúdo que eu “tinha” que produzir, de um jeito cada vez mais megalomaníaco. A minha conta nem era uma gigante, muitos dos seguidores eram amigos que sempre gostaram de me ouvir falar sobre o que eu lia e mesmo assim eu entrei numa piração digna de agência publicitária que explora seus funcionários. Como já era de se esperar, o fogo não durou muito, no fim da pandemia eu comecei a trabalhar e infelizmente não deu pra conciliar meus dois empregos (risos risos) e o bookgram foi deixado pra lá; depois de ler vários textos pelo substack decidi criar uma news aqui também, me parece um cantinho da web mais calmo... só que até hoje esse tal do primeiro texto não saiu do rascunho, sempre me fazendo questionar como vou ser percebida por meio dele, se vou cair no buraco do desejo por produtividade do mesmo jeito que aconteceu no passado... enfim, compartilhando um tico da minha história pra dizer que esse texto me lembrou de tentar encarar esses projetos de um jeito mais equilibrado <3
Oi, Letícia! Obrigada pelo comentário 🩶
Acho que o Substack é realmente mais tranquilo que as outras redes sociais, por não ter anúncios (que eu saiba) e porque uma newsletter demora mais tempo para ser escrita/postada, então o volume de conteúdo é menor. Minha experiência foi a que qualquer plataforma pode ser ruim se eu ficar focada em números, mas que eu posso tentar lidar melhor com eles — ou aprender a ignorá-los totalmente! :)
Espero que você encontre o seu equilíbrio e, se fizer sentido para você, que volte a fazer o conteúdo que te agradar 🩶